quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A energia elétrica em nossa casa


A tomada é uma espécie de “fonte” de energia elétrica da residência e que é nela que ligamos os plugues dos aparelhos elétricos para que estes funcionem. 

Assim como as tomadas, as pilhas e baterias são fontes de energia elétrica.

Por que a lâmpada acende quando apertamos o interruptor de luz

Embora não vejamos os fios de ligação e a fonte de energia elétrica, 
existe um circuito elétrico interno às paredes que permite que a lâmpada seja acesa e apagada. 

Ao apertarmos o interruptor, fechamos ou abrimos o circuito.

Os cuidados no uso da eletricidade

O que podemos fazer para evitar um choque elétrico?

Alguns materiais são isolantes como materiais de madeira, borracha e plástico e não deixam a eletricidade circular (não fecham o circuito). 





E outros são condutores, os materiais feitos de metal, como a tesoura, a chave de fenda e o martelo, que permitem a passagem de eletricidade pelo circuito (fecham o circuito).

Se sentirmos choque, é porque nosso corpo deixa passar a eletricidade. 

Dessa forma, podemos receber e transmitir eletricidade. 

Ao tocarmos um fio desencapado ou uma tomada, a eletricidade que passa por ali, se conseguir atravessar a nossa pele, seguirá pelo nosso corpo. 


Se tivermos descalços ou com uma mão encostada em alguma superfície, iremos sentir choque porque a eletricidade passará por nós, desde o fio ou a tomada até os pés ou a mão. 

Agora, se estivermos usando sapatos com sola de borracha, por exemplo, e não estivermos em contato com outro material ou superfície, não levaremos choque porque a borracha é um material isolante para voltagens como as residenciais (110 V). 

Em situações de alta tensão, muitas vezes a borracha deixa de ser isolante.

Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 8º Ano, Volume 4. São Paulo: SEE, 2009.



sábado, 5 de outubro de 2013

A eletricidade no dia a dia


Nossa sociedade é bastante dependente de energia elétrica. No seu dia a dia, que tipo de atividade depende da energia elétrica para ser realizada? Como seria o seu dia sem eletricidade? Quais os equipamentos que necessitam de energia elétrica para funcionar? 

Embora haja uma variedade de aparelhos que utilizem energia elétrica para funcionar, eles apresentam funções diferentes. As funções desses aparelhos, seus usos e suas características, atentam para semelhanças e diferenças.

O consumo de energia elétrica depende de uma característica dos diferentes aparelhos elétricos chamada potência. A potência dos aparelhos é expressa em watts (W) e quase todos os aparelhos trazem essa informação impressa em suas embalagens, em chapinhas ou etiquetas de fabricação neles afixadas, ou nos manuais de instrução.

Existem outras grandezas como voltagem (V), corrente elétrica ou amperagem (A), frequência que também representam características desses aparelhos.

Para calcular o consumo de energia, é importante a leitura atenta dos manuais de instrução para o uso correto e seguro dos aparelhos elétricos.

O relógio de luz é um aparelho que registra o consumo de energia elétrica. 

Geralmente, ele fica do lado de fora das residências para que o funcionário da companhia elétrica possa fazer a leitura e anotar o resultado. 

O relógio de luz registra a soma do consumo de todos os aparelhos elétricos da casa, incluindo as lâmpadas. 

O funcionário anota a posição de cada um dos ponteiros. 

Para determinar o consumo mensal da residência, o funcionário calcula a diferença entre o valor dessa leitura e aquele encontrado na leitura realizada no mês anterior.

Há uma relação entre a potência dos aparelhos e a rapidez de giro do disco do relógio de luz. De modo geral, os aparelhos com a função de aquecimento consomem mais energia. 

Os que são utilizados para movimentar consomem menos que os anteriores. 

E os comunicadores são os que consomem menos energia.

Outros fatores que interferem no consumo é o tempo de uso desses aparelhos.



Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 8º Ano, Volume 4. São Paulo: SEE, 2009.



quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Planetas-anões e outros corpos celestes


Plutão, Ceres (anteriormente considerado um asteroide) e Éris, entre outros, são denominados planetas-anões. 

Um planeta-anão, assim como um planeta, tem órbita ao redor do Sol e forma aproximadamente esférica, porém não é o único astro de sua órbita. 

Consideram-se planetas-anões objetos com massa pequena, insuficiente para limpar a vizinhança da forma que um planeta faria.

Satélites são objetos que giram ao redor dos planetas. Com exceção de Mercúrio e Vênus, os demais planetas possuem satélites. Os planetas gigantes têm em grande quantidade, de modo que o número de satélites conhecidos hoje no Sistema Solar supera uma centena.

Asteroides são objetos rochosos de tamanhos que vão de dezenas de metros a até 700 km. A maioria se localiza entre as órbitas de Marte e Júpiter, formando o chamado cinturão de asteroides. Mas existem outros não limitados a esse espaço. Hoje já estão registrados mais de 350 mil asteroides, todos bem menores que a Lua.

Meteoroide é um fragmento de matéria do espaço cósmico que ao penetrar na atmosfera terrestre se aquece, produzindo o fenômeno luminoso do meteoro e que ao atingir a superfície terrestre recebe o nome de meteorito

São objetos pequenos, cujas dimensões se situam entre as dos asteroides e as dos grãos de poeira, existindo em quantidade gigantesca. A maioria vaga pelo espaço interplanetário.

Cometas são outro grupo de pequenos corpos do Sistema Solar. Constituídos de uma mistura de poeira e gelo, quando se aproximam do Sol, parte desse gelo se transforma em gás. 

Forma-se uma nuvem em torno de um núcleo frio e sólido, chamada coma ou cabeleira. 

Parte do gás e da poeira da coma é arrastada pelo vento solar, formando uma cauda que se estende por 100 milhões de km e que sempre aponta na direção oposta à do Sol. Esse material arrastado é retirado do cometa, e, após muitas passagens pelas proximidades do Sol, o cometa perde todas a sua matéria gasosa.

Fonte: TRIVELLATO & MOTOKANE & LISBOA & KANTOR. Ciências, natureza & cotidiano, 6º ano. São Paulo: FTD, 2012.


quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Galáxia


Todas as estrelas que vemos no céu noturno, incluindo nosso Sol, fazem parte de um gigantesco aglomerado de estrelas denominado galáxia

As estrelas que enxergamos são apenas uma pequena fração daquelas que compõem nossa galáxia, chamada Via Láctea

Ela é composta por cerca de 100 bilhões de estrelas. A maior parte destas estrelas, incluindo o Sol, órbita ao redor do centro da galáxia, onde estão milhões de estrelas. O Sol se situa na periferia da Via Láctea e, ao transladar ao redor de seu centro, leva consigo todo o sistema solar (assim como a Terra, ao girar em torno do Sol, leva a Lua e todos os seus satélites artificiais).

O Universo é composto por bilhões de galáxias, cada uma delas com bilhões de estrelas. 

As galáxias também orbitam umas ao redor das outras e formam grupos, chamados aglomerados galácticos

Nosso aglomerado galáctico tem um nome nada criativo, é chamado de Grupo Local, e é composto por cerca de 30 galáxias. 

No Grupo Local, as duas maiores galáxias são a Via Láctea e a galáxia de Andrômeda.

As galáxias do Universo têm formas diversas. Algumas têm forma esférica, outras se parecem com eclipses e ainda outras apresentam belos desenhos espirais. A nossa Galáxia é do tipo espiral.

As galáxias se afastam umas das outras. Este fenômeno é chamado Expansão do Universo.

Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 8º Ano, Volume 3. São Paulo: SEE, 2009.
Fonte: CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano – 6º Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
Fonte: TRIVELLATO & MOTOKANE & LISBOA & KANTOR. Ciências, natureza & cotidiano, 6º ano. São Paulo: FTD, 2012.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

O Sol e as estrelas


O Sol também é uma estrela. As outras estrelas parecem tão pequenas e fracas comparadas com o nosso Sol porque elas estão muito mais longe de nós.

A distância entre o Sol e as outras estrelas é tão grande que usamos outra unidade de medida de distâncias entre os astros: o ano-luz.

Ano-luz é uma unidade de comprimento que corresponde à distância percorrida pela luz em um ano no vácuo. 

Em um ano, ela percorreria 9,46 trilhões de quilômetros.

Ao redor do Sol há um grande vazio de aproximadamente 4 anos-luz em todas as direções. Existe a possibilidade de que cada estrela que vemos no céu seja o centro de um sistema planetário, como o sistema solar, e que já foram encontradas evidências da existência de mais de duas centenas de planetas girando ao redor de outras estrelas. Tais planetas são chamados de extra-solares.

Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 8º Ano, Volume 3. São Paulo: SEE, 2009.
Fonte: CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano – 6º Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
Fonte: TRIVELLATO & MOTOKANE & LISBOA & KANTOR. Ciências, natureza & cotidiano, 6º ano. São Paulo: FTD, 2012.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Fases da Lua


A ordem das fases da Lua (minguante, nova, crescente e cheia) se repete sequencialmente, cada fase durando aproximadamente entre sete e oito dias. 

A duração do ciclo todo das quatro fases, chamada lunação, é de aproximadamente 29 dias e meio. 

E depois disso ele volta a se repetir, na mesma ordem. 


A Lua é o único satélite natural da Terra e, assim como nosso planeta possui um movimento de translação ao redor do Sol, a Lua também tem uma órbita ao redor da Terra.

O tempo que a Lua leva para completar uma volta em sua órbita ao redor da Terra (aproximadamente 28 dias) e o ciclo das quatro fases da Lua, a lunação, que é de aproximadamente um mês (29 dias), mostra que estes dois fenômenos estão aparentemente relacionados.

A Lua não tem luz própria. O seu brilho vem do reflexo da luz do Sol em sua superfície. 

A Lua, por ser esférica, sempre tem um hemisfério iluminado (de frente para o Sol) e um hemisfério escuro, que está oposto ao Sol.

Um eclipse é o obscurecimento total ou parcial de um astro por outro.

O eclipse lunar ocorre quando a Lua atravessa a sombra da Terra.

E o eclipse solar ocorre quando a sombra da Lua incide sobre algum ponto da superfície da Terra.

O plano da órbita da Lua é inclinado em relação ao plano orbital da Terra, ou seja, a Lua não translada ao redor da Terra no mesmo plano em que esta translada ao redor do Sol (o plano da eclíptica). 

A inclinação entre os dois planos é de aproximadamente 5º. 

Os eclipses ocorrem por causa desta inclinação e por causa da estabilidade do plano da órbita lunar.

Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 8º Ano, Volume 3. São Paulo: SEE, 2009.
Fonte: CANTO, Eduardo Leite do. Ciências Naturais: Aprendendo com o cotidiano – 8º Ano. São Paulo: Moderna, 2009.
Fonte: TRIVELLATO & MOTOKANE & LISBOA & KANTOR. Ciências, natureza & cotidiano, 6º ano. São Paulo: FTD, 2012.

domingo, 15 de setembro de 2013

Calendário Gregoriano


Em 1582, durante o papado de Gregório XIII (Ugo Boncompagni, 1502-1585), percebeu-se que o ano era mais curto do que 365,25 dias. 

Essa diferença atingia um dia a cada 128 anos. 


O papa então introduziu nova reforma no calendário, sob orientação do astrônomo jesuíta alemão Christopher Clavius (1538-1612), para regular a data da Páscoa, instituindo o calendário gregoriano, que é o calendário que usamos hoje. 

O ano do calendário gregoriano tem 365,2425 dias solares.


Fonte: Caderno do Professor: Ciências, Ensino Fundamental – 8º Ano, Volume 3. São Paulo: SEE, 2009.