É
surpreendente a quantidade de perda de energia no funcionamento de um carro.
Grande parte da energia fornecida ao veículo é dissipada (perdida). De toda a
energia fornecida ao veículo, apenas 12,5% dela é convertida em movimento das
rodas. Normalmente, os carros funcionam com um rendimento em torno de 20% a
25%.
As
perdas são tanto de origem mecânica quanto térmica.
As perdas térmicas devem-se à troca de calor do motor com o ambiente pelo sistema de refrigeração e à energia interna dos gases de escape resultantes de explosão.
As perdas térmicas devem-se à troca de calor do motor com o ambiente pelo sistema de refrigeração e à energia interna dos gases de escape resultantes de explosão.
As perdas mecânicas
são consequências, basicamente, do atrito das superfícies metálicas e da
inércia do pistão.
Pistão é o elemento responsável por comprimir a mistura combustível/ar na explosão e seu movimento é transmitido às rodas por meio do virabrequim.
Outras perdas ocorrem: quanto mais acessórios (direção hidráulica, ar condicionado, vidros e travas elétricas) o carro tiver, maior será o consumo dos combustíveis para esses itens.
Pistão é o elemento responsável por comprimir a mistura combustível/ar na explosão e seu movimento é transmitido às rodas por meio do virabrequim.
Outras perdas ocorrem: quanto mais acessórios (direção hidráulica, ar condicionado, vidros e travas elétricas) o carro tiver, maior será o consumo dos combustíveis para esses itens.
Os
veículos com sistema de funcionamento elétrico possuem um rendimento maior do
que os térmicos, já que as perdas são bem menores. Nos motores elétricos, elas
ocorrem principalmente pelo atrito interno entre as peças e pelo aquecimento
dos fios devido à corrente elétrica.
Embora ambos possam ser utilizados nos carros com essa tecnologia, os dois combustíveis apresentam características distintas.
Eles possuem poder de combustão diferentes. Se usarmos duas lamparinas com a mesma quantidade de gasolina e de álcool (etanol), a lamparina com gasolina ficaria acesa cerca de 30% a mais do que a feita com álcool.
No carro, ocorre praticamente o mesmo: quando abastecido com gasolina, o carro pode rodar por volta de 30% a mais do que quando abastecido com a mesma quantidade de álcool. Assim, para valer a pena o uso do álcool, ele precisa estar com um preço mais de 30% inferior ao da gasolina.
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